BRANCA


A verdadeira história da Branca de Neve
Era uma vez um puteiro da era medieval. Dele eram donos sete homens, conhecidos como Os Anões. Estes cuidavam sempre para que seus clientes saíssem contentes do lugar, oferecendo belas putas, com pescoços brancos e seios ávidos.
Certo dia, enquanto caminhava pela floresta voltando de uma caçada, Feliz encontrou uma garota, branca como a neve e de lábios vermelhos como o sangue, sentada a beira do rio penteando os cabelos molhados. Entre meio as árvores, escondido, observou quando ela levantou e as nádegas alvas e redondas o excitaram. Seria uma pele incrível para arrecadar alguma grana, pensava, enquanto apertava seu membro enrijecido. Na mesma hora correu de volta a taverna, para contar aos companheiros a nova descoberta.
Enquanto isso, no rio, Branca de Neve pensava na maldita madrasta e seus bailes reais. Como alguém poderia viver servindo os pobres daquele jeito? Estava cansada daquilo tudo. Vestiu a roupa e começou a caminhar de volta para o castelo. Quando estava entre a árvore amarela do lado sul, foi rendida por 7 homens, armados de facas e sorrisos safados. Ela parou, assustada.
-O que querem? – perguntou. – dinheiro?
Ninguém respondeu. Então Feliz caminhou até ela, que dava passos para trás, até encostar-se a uma árvore. Ele ergueu a faca. Ela engoliu em seco. Não poderia lutar com todos eles. Ele desceu a faca até a alça de seu vestido e cortou, sorrindo de canto a canto abaixou a cabeça e começou a beija-la no pescoço. Branca de Neve até pensou em lutar contra, mas ouvindo os pais na madrugada despertou nela interesse pelo que poderia acontecer ali.
Feliz desceu mais o vestido, deixando a vista os belos seios empinados e ansioso abocanhou-os enquanto Branca gemia.
-Deixe para nós. – Falou Zangado.
Feliz parou, arrumou o cabelo que pendia no rosto dela e disse:
-Terá pra todos. – voltou a beijá-la. Colocou-a no chão, e rasgou suas roupas. Sem demora enfiou os dedos entre as pernas de Branca e arrancando suspiros, abriu suas calças e a comeu, ali.
Quando estava saciado, levantou-se e então, um após o outro, os sete homens a possuíram. Branca de Neve aproveitou cada minuto. Então era isso a brincadeira do rei e da rainha? Não era nada ruim.
Depois de inaugurada a nova garota Dos Anões, levaram-na ao puteiro, onde a apresentaram às outras garotas. Entretanto tal era o desejo deles por ela que não conseguiram permitir a diversão de Branca de Neve com mais ninguém. E depois de muito discutir, levaram-na para morar com eles, no meio da floresta.
Os anos se passaram, Branca cresceu vivendo e amando os Anões. E seu pai, o Rei, achava ter perdido a filha, morrendo de desgosto quando a Neve completou 20 anos.
Certo dia a Madrasta de Branca ouviu boatos de que uma jovem branca como a neve vivia com os Anões. Então, disfarçando-se de velha embrenhou-se floresta adentro até chegar a casa perdida dos homens. Inacreditando no que via, a Madrasta envenenou uma maçã, com intuito de dar fim a princesa e assim permitindo que a imagem imaculada da menina ainda se mantivesse, honrando o nome e a memória do rei.
Ao aparecer na janela da casa ofertando a bela maçã à bela e inocente moça, Branca de Neve, que não perdia oportunidade para comer, abocanhou o pedaço de maça. A velha sorriu, foi embora, Branca fechou a porta e alguns minutos depois caiu. Morta.
Quando chegaram do serviço, caindo de bêbados, fedendo a sexo e suor, os anões a encontraram mais branca do que realmente era. Desesperados, pois a amavam, mandaram fazer um caixão de vidro, colocaram-na dentro e puseram sobre a colina nos fundos da casa, embaixo de um pessegueiro.
Por algum tempo subiram até o morro e choraram por Branca. Mas algumas semanas depois já tinham outra garota, tão linda quanto, para substitui-la e esquentá-los nas madrugadas frias da floresta.
                                                                                               MirianKardoso

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